sábado, fevereiro 10

te encontro
réstia de sonho
vento a perfurar-me
mesmo que fujas fingindo um suspiro
hoje olhar oblíquo
amanhã
mar adentro de tormenta calma
até quando, doce encanto
seguirei colecionando os fragmentos que espalhaste?
quando por fim, despido de miragem
teu branco coração?

tereza prado.

3 comentários:

Zoe de Camaris disse...

Lindo, Tequinha! o poema e o blog novo. Qualquer coisa grite, tenho umas dicas.

beso,

Lau Baptista disse...

Muito bonito,....

Marina Teixeira disse...

Adoro sua poesia derramada! Lindo demais!