segunda-feira, fevereiro 19

aquela que frágil sou
olha pra mim desconfiada
procurando entender o sentido das frases
que povoam este ar cansado
se o quebra-cabeça der certo
uma será sorteada
e chegará à boca
que escondida ri as minhas custas
elas vêm quando não penso
cretinas e dissipadas
falam por mim ali quando aqui conversa o som
música que me faz pensar sem palavras
enquanto aquela que frágil sou
segue desconfiada

T.

2 comentários:

Paula Teixeira disse...

Olá Tereza. Sou eu a Paula de Portugal, a encantada com os teus maravilhosos pratos. Encontrei um guardanapo com "o beijo" e bem gostava que ficasse semelhante(já é pedir muito!!) aos teus. Ainda estou no processo de vira para cá vira para lá, e que tintas aplicar; só me ocorre dourado...para já esta em stand-by, depois logo se verá, tu serás a primeira a vê-lo.
Beijos,
Paula

Unknown disse...

Tereza,

Belíssimo.
belíssimo.

De roubar o ar.

Bravo !