alta de raízes
veios que nutrem o chão
brancos perpétuos de línguas que atentam
mudez
agente da memória
silêncio
redondeza na forma, no comprimento do teu perfil.
o que esconde o corpo, o sorriso no corpo
e seca o risco da manhã.
o medo morre
o medo é a sorte da morte
o tempo
T__
Um comentário:
Lindo! Lindo! Lindo!
Este poema é como a semente de vida que só a morte faz brotar.
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